Oração da manhã: dia 24 de novembro de 2015

Certa vez, um soldado disse ao seu tenente: – Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor. Solicito permissão para ir o ir buscar.
– Permissão negada, respondeu o oficial. Não quero que arrisque a sua vida por um homem que, provavelmente, está morto.
O soldado, ignorando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver do amigo. Perante isto o tenente furioso disse: – Já tinha dito que ele estava morto! Agora perdi dois homens! Diga-me: valeu a pena trazer um cadáver? E o soldado, moribundo, respondeu:
– Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ainda estava vivo e disse-me: “Tinha a certeza de que virias!”

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