Jesus, tu que amavas as conversas à beira da lareira, reuniões festivas e refeições, entendes os sem-teto. Nasceste num estábulo, sem espaço em pousadas decentes; fugiste como um refugiado para o Egito, escapando à matança; viveste como um profeta itinerante, parando diante de cada mendigo, doente ou sem-teto. Ajuda-me a cuidar da nossa casa, da casa comum, e a fazer todo o possível para que não falte nada a ninguém, colocando-me no lugar de quem não tem onde reclinar a cabeça.