Muitas vezes ouvimos, e até nós próprios utilizamos, expressões contrárias. ”Que pouca sorte a minha!”, “Hoje não tive sorte nenhum”, “Passei nesta matéria, mas não tive sorte”; costumamos falar assim quando as coisas não nos correram como esperávamos. “Tive tanta sorte!”. “Calhou-me a sorte.”, “ Sorriu-me a sorte!”, “Joguei com sorte!”, “Desejo-te boa sorte!”; é que dizemos nos casos contrários. Nesta forma de falar há muito de inconsciência e irreflexão, e muito pouco consciência do que estamos a dizer. A sorte não é qualquer coisa que nos chegue sem motivo. A melhor sorte que podemos desejar é a aquela que estou disposto a trabalhar e a construir todos os dias. Deus assiste-me, mas cabe-me a mim arregaçar as mangas e dar o meu melhor….nem que para isso tenha que recomeçar todos os dias ainda com mais entusiasmo.
